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Edna e Rosa debatem políticas públicas com setor cultural em Rondonópolis 3dk6o

A vereadora e candidata a deputada estadual Edna Sampaio (PT) e a deputada federal e candidata à reeleição Rosa Neide (PT) visitam Rondonópolis nesta terça-feira (13) para participar de uma roda de conversas com artistas, artesãos, movimentos sociais, estudantes, professores e lideranças de religiões de matriz africana sobre políticas públicas voltadas à população negra e indígena.

A atividade acontece às 16h, na sede do centro Ilê Ase Oju Odé, no residencial Alfredo de Castro Araújo.

Entre os temas em pauta estará a lei Paulo Gustavo (lei complementar 195, de 2022), que prevê ree de recursos federais a estados e municípios para fomento de atividades e produtos culturais para combater os efeitos econômicos e sociais da pandemia de Covid-19.

Outro tema será a lei Aldir Blanc 2 (Lei 14.399, de 2022), que prorroga o benefício criado pela primeira Lei Aldir Blanc, com rees anuais de R$ 3 bi da União para que os entes federativos realizem ações culturais.

A vereadora Edna Sampaio preside a Comissão de Cultura e Patrimônio Histórico da Câmara Municipal de Cuiabá.

A vereadora participa também da visita a uma gleba e de uma reunião com professores da Universidade Federal de Rondonópolis (UFR) e segue para Poxoréu, onde também se reúne com alunos da instituição.

Pesquisas

Única mulher a aparecer entre os sete candidatos a deputado estadual mais citados em Cuiabá e na 21ª colocação no estado, segundo a pesquisa Gazeta Dados, a vereadora Edna Sampaio (PT) disse acreditar que os números refletem a busca dos segmentos marginalizados por mais representatividade política.

Outro fator é o interesse crescente da sociedade em debater pautas levantadas por ela e que em geral são invisibilizadas no debate político.

Segundo a pesquisa, na capital, Edna detém 1,16% das intenções de voto, estando entre os sete candidatos mais bem colocados.

No Estado, alcança 0,50% das intenções de voto, e é uma das duas únicas mulheres citadas entre os primeiros colocados.

Para ela, o fato de dialogar com o anseio da parcela da população – mulheres, negros, indígenas, pessoas em situação de vulnerabilidade etc. – que é maioria do eleitorado e minoria nos espaços de poder, faz com que seu nome se destaque em relação ao de candidatos tradicionais.

“Vivemos uma crise de representatividade na política e o aparecimento de uma mulher trabalhadora, negra, que abraça pautas que não estão postas no campo política, faz com que muita gente se identifique. Significa que estamos ocupando um espaço que não existia e que representa muita gente”.

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